Grávida de um mafioso romance Capítulo 20

Luigi muda a posição, me deixando com o rosto virado para o colchão, ele segura minha cintura enquanto me preenchia por dentro, colocando tudo mais e mais forte, sentia-o me rasgar por dentro cumprindo a promessa de me deixar do tamanho dele.

_mais devagar! Ah!_ele ignora meu pedido e seu quadril b**e com mais força na minha bunda causando altos estalos, que com certeza os hóspedes dos outros quartos reclamariam.

Eu amo a sua brutalidade.

Me agarro com força aos lençóis da cama e mordo um travesseiro na fracassada tentativa de abafar os gemidos.

_isso, minha cadelinha_ ele diz entre dentes, seu quadril b**e mais forte, seu membro pulsando dentro de mim, latejando em minhas paredes.

É a quarta vez que estamos transando, não tenho mais força nas minhas pernas, diferente de Luigi que parece está com todo o vigor.

Seu corpo desce colando ao meu e estocando mais fundo. O meio entre minhas pernas está ardendo em chamas, e a única forma de passar a ardência era tê-lo dentro de mim. Me preenchendo.

O sono nunca veio e o dia está quase amanhecendo, já são quatro e quarenta da manhã, soube da hora quando Luigi se levantou da cama para buscar mais camisinhas e me deixou por um instante. Instante suficiente para que eu me integrasse do tempo. Não paramos nem por um segundo desde o momento em que ele voltou com cartelas novas de camisinhas na mão. A necessidade encarnada e o desejo nos mantém em puro êxtase.

***

O dia já raiou e estou com muita fome, mas tê-lo dentro de mim é tão bom, que não tenho pressa em parar tão cedo.

Porém os movimentos de Luigi ficam lentos e ele cai ao meu lado na cama com o peito arfando, chio quando ele sai de mim, minha intimidade queima querendo mais. Nem o meu antigo namorado havia me deixado dessa forma, ele havia tirado a minha virgindade e era sempre delicado na cama, muito diferente de Luigi.

_Luigi, está ardendo, muito!_suplico. Ele me olha, aquele olhar sombrio aparece novamente, é tão intenso e poderoso que me faz temer o que passava em sua mente.

_eu já não te fodi a madrugada inteira?_ele sorrir orgulhoso, não quero nem imaginar como os vizinhos passaram a noite. Meu italiano gato vira o corpo ficando com a cabeça apoiada no braço musculoso.

_Luigi_ choramingo ignorando o fato dele agora achar que sou uma ninfomaníaca, mas o meio entre minhas pernas ainda queimam e a única forma de passar a ardência era tê-lo dentro de mim.

Acho que ele pensa que estou tirando o atraso, e realmente estou, aproveitando todos esses anos que fiquei sem fazer sexo.

_se você não vai me ajudar com isso, vou procurar alguém que me ajude_faço menção de me levantar para ir embora mas antes que eu faça qualquer gesto, Luigi segura minha mão puxando-me para ficar presa por debaixo do seu tronco.

_aonde pensa que vai_ sua respiração está estável agora, entretanto sua mandíbula cerrada me mostra a sua irritação, eu amava provocá-lo.

_achar alguém que possa me ajudar_ digo com naturalidade como se não o houvesse insultado.

_acaso, eu não sou suficiente?_ faço uma cara pensativa como se raciocinasse sobre a questão_ Carolina, você é uma compulsiva por sexo ou o quê? Sua bucetinha ainda está ardendo? Pois bem, vai continuar ardendo. Sinta agora as consequências das suas ações e palavras.

Meu italiano gato arrasta uma das mãos pelo meu corpo e a posiciona na minha parte íntima, dando um tapinha de leve me fazendo saltar de surpresa.

_minha cadelinha é muito malcriada, talvez eu devesse te adestrar_seus olhos caem para os meus lábios, os desejando.

_desde quando eu virei sua cadelinha? Não me lembro de ter concordado com isso_retruco.

Sua cadelinha? Eu poderia ser tudo o que você quisesse, bastava apenas me dizer que eu obedeceria.

_como não? Você virou quando veio até mim pedindo para te foder_ sua cabeça afunda no meu pescoço sentindo meu cheiro natural_ e me lembro muito bem de você gemendo, gostando quando eu te chamava de minha cadelinha.

_minha_ sua mão incentiva o meu clitóris, fazendo movimentos circulares com a palma, remexo meu quadril gostando do gesto_ cadelinha_ ele traça uma linha de beijos subindo pelo meu pescoço e por fim puxando o lóbulo da minha orelha entre os dentes. Reviro meus olhos me permitindo derreter no seu toque e esquecer qualquer argumento para o contrariar.

_vou cuidar desse seu probleminha para você_diz tirando a mão da minha parte exposta e se levantando da cama. Me pergunto o que ele planejava, vindo de Luigi eu não conseguia nunca saber o que passava em sua cabeça. Eu conseguia ler as outras pessoas, porém Luigi era diferente, eu sabia que ele estava mentindo para mim entretanto não sabia distinguir o que era.

O meu italiano gato e nu pega um telefone que estava em cima do criado-mudo, ele aperta alguns botões e comeca a falar, logo descobro que é do serviço de quarto.

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