Meu Doutor é um CEO romance Capítulo 19

Angélica Ross.

Saio do apartamento de Vicente apressada e com raiva, bato a porta com força e depois entro no meu próprio apartamento. Passo rápido pela sala e sigo para o corredor em direção ao meu quarto.

Abro a porta e me atiro na minha cama, bufo frustrada e olho para o teto do quarto com o coração a mil por hora. Minha cabeça está fervilhando e por mais que eu repita para mim mesma que o que houve na noite passada não significou nada é só fechar os olhos que a imagem do seu corpo nu invade a minha memória.

Sinto um calor no meu interior só em lembrar daquele corpo que sem muito esforço mentalizei. O peitoral malhado, a barriga firme cheia de gomos, as coxas definidas, os braços fortes acariciando o seu membro grande cheio de veias, a cabeça grande e rosada parecia um enorme cogumelo que me fez salivar.

Tentei pensar apenas em falar palavras de conforto para quem sabe aliviar o seu pesadelo e deixá-lo ter uma noite de sono tranquila, mas como não admirar o corpo do homem que mais me atraiu nessa vida?

Estava bem ali na minha frente, se tocando, se dando prazer enquanto falava o meu nome e eu me sentir a mulher mais linda e gostosa do mundo, em saber que em seus sonhos eu lhe proporcionava tamanho prazer.

Quando ele começou a se contorcer e dizer palavras desconexas fiquei com medo que seus delírios fosse um estado avançado da febre. Ele dizia sentir muita dor, fiquei bastante preocupada.

Então ele enfiou a mão dentro da cueca e liberou seu membro e meu coração começou a bater tão forte que tive medo de sofrer um ataque cardíaco. Pela forma como ele apertava dava para perceber a firmeza e a rigidez, parecia estar tão duro que me arrepiava dos pés à cabeça.

Era enorme, não possuía pelos e a cabeça vermelha estava tão inchada que realmente me lembrava um cogumelo gigante, sem contar as veias que marcava a carne branca. A luz do banheiro estava ligada possibilitando a minha visão para aquele espetáculo da natureza, um líquido incolor brilhava na cabeça do seu pênis bonito.

De olhos fechados ele começou a descer e subir a sua mão bem devagar, depois de um tempo estabeleceu um ritmo constante que o fazia contrair o rosto e gemer de uma forma tão sexy que me deixou desnorteada com toda a virilidade daquele homem.

Quando eu vi o seu gozo forte, cremoso, branco e numeroso parecendo um slime fiquei um pouco feliz por considerar a ideia de que ele não se encontrou com ninguém nos últimos dias. O jato veio tão forte que melou o seu pescoço e toda a região do peitoral.

Eu estava com calor e muito ofegante, mas sair da cama e fui buscar uma toalha úmida para limpá-lo. Limpei todo o seu gozo e coloquei a sua cueca no lugar, com bastante cuidado para não tocar em seu membro ainda rígido.

Vicente ainda se mexia e falava coisas desconexas bem baixinho, orei para que ele não acordasse e percebesse o que aconteceu aqui, torci para seu gozo não manchar a sua cueca e pela manhã ele pensar que foi suor.

Deitei-me ao seu lado e jurei que nunca contaria a ele o que aconteceu, pois eu sabia que teria um treco. Mas ele tinha que ser tão insistente, contei e não imaginei que por uma coisa tão simples ele fosse romper a nossa amizade, me sentir um pouco descartável.

Fiquei horas virando de um lado para o outro com insônia e muito calor, decidi me levantar e lavar o rosto, quando cheguei no banheiro e me olhei no espelho notei minhas bochechas vermelhas e algo melecado no meio das minhas pernas. As minhas paredes vaginais se contraiam com força e sim, eu estava muito mais muito excitada.

Pela primeira vez na vida eu sentir uma vontade insana de transar, mesmo sendo virgem comecei a sentir um enorme desejo de sentar naquele enorme cogumelo que ele tem dentro das pernas. A ideia daquele pênis grande e grosso invadindo a minha vagina me deixou maluca, comecei a mover meus dedos no meu clítoris inchado e sentir as minhas pernas ficarem bambas.

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